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A violência doméstica é o abuso tanto psicológicos quanto físicos cometidos por um parente próximo da vítima, que tem o objetivo de apoderar-se de alguém e controlar todas as suas atividades por meio de uma ação ou omissão.
Certas violências podem causar lesões, problemas psicológicos, físico ou sexual, ocasionando em danos morais e\ou patrimoniais e em alguns casos causa a morte da vítima que hoje é conhecida como feminicídio.
De acordo com pesquisas a maior parte das vítimas são mulheres que sofrem com a violência de seus maridos, em média estima-se 2 milhões de vítimas por ano, que independente da sua classe social, raça, idades, escolaridade ou profissão que sofrem com as agressões.
Maria da Penha era uma mulher que sofria agressões do marido enquanto dormia e que chegou a levar um tipo disparado por ele e ficou paraplégica e que hoje trabalha pela causa. No dia 7 de agosto completou 13 anos da lei Maria da Penha, que tem o propósito de proteger as mulheres que sofrem de violência doméstica e familiar.
O crime de violência doméstica era considerado um crime de menor poder ofensivo, punido apenas com uma multa e uma cesta básica, porém depois da lei a pena estipulada é de 1 a 3 anos de prisão e multa, o juiz ainda pode obrigar o agressor a participar de programas de reabilitação e reeducação.
Para que o crime entre na lei não é só necessário bater, também é considerado violência doméstica se o agressor humilhar, prender, chantagear, xingar, manter em cárcere, privar, obrigar a fazer algo que a vítima não queira fazer, ridicularizar na frente de outras pessoas, dentre outros atos que podem ser cometidos também por namorados e noivos da vítima.
A Lei oferece algumas medidas protetivas, mas nem sempre o agressor é preso por falta de provas e se for pego em flagrante é preso, mas solto em pouco tempo. Sem ter para onde ir ou por medo das ameaças, muitas mulheres voltam a se relacionar com o agressor, principalmente quando há filhos envolvidos.
Depois das ameaças sofridas pelo marido, uma atriz global resolveu instalar câmeras no quarto e registrar toda a violência sofrida dentro de casa, que mesmo após denunciar o caso para a Delegacia de mulher viu que o marido teve a prisão decretada, porém estava foragido. Cristiane disse em uma das suas entrevistas que ela se sentia foragida, presa e enclausurada na própria história enquanto o agressor estava livre.
Nesses e em outros casos os serviços de um detetive particular é solicitado, porque através das investigações é possível localizar o foragido e auxiliar a mulher na entrega das provas em casos relevantes. Ligue agora mesmo e saiba como podemos ajudar.
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