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Os passos são de liberdade, mas para andar nas ruas somente com o alvará em mãos e muito medo, esta é a realidade da operadora de caixa Gaiva Rodrigues da Silva de 28 anos. As lágrimas são de tristeza ao lembrar dos dias em que esteve presa e de tudo o que vem passando injustamente.
Gaiva lembra que viu a vida virar do a verso no momento em que foi realizar um sonho de comprar um carro e em seguida foi presa. Ela pagou R$ 16.000,00, mas o veículo vendido para ela na verdade era alugado de uma locadora.
Para comprar o carro, Gaiva precisou enviar cópia dos documentos pessoais para que a negociação fosse realizada, e tudo foi feito com contrato reconhecido por cartório e foi aí que ela teve os dados pessoais roubados e compartilhados com os criminosos, logo depois ela descobriu que contas em bancos diferentes foram abertas com o nome dela.
Um mês depois do ocorrido ela estava no local onde trabalha, uma loja de pneus em Taubaté no interior de São Paulo atendendo um cliente em uma sala quando foi surpreendida por dois homens que disseram que queriam conversar com ela.
Como Gaiva estava em atendimento, e o cliente estava realizando um pagamento em dinheiro, especificamente R$13.000,00 em cima da mesa, ela ficou assustada e imediatamente chamou o chefe, contando que dois homens estranhos queriam falar com ela, o chefe então foi a sala dela e também a monitorou pelas câmeras de segurança, foi aí então que os policiais apaisana se identificaram.
O cliente então saiu da sala e os policiais comunicaram que Gaiva teria que acompanha-los dando voz de prisão. O mandado de prisão contra ela foi expedido depois que uma vítima da quadrilha do pix em Pindamonhangaba a reconheceu como criminosa.
A vítima foi abordada por assaltantes armados, entre eles uma mulher negra com cabelos trançados, ela teve que transferir mais de R$ 1.000,00 na conta da suposta criminosa, mas que na verdade estava em nome de Gaiva.
Com toda essa confusão, Gaiva só espera que todo esse mal entendido seja resolvido e que as dívidas feita pelos criminosos em nome dela seja cancelada, ela e a advogada de defesa abriram um inquérito para processar as partes envolvidas por danos morais a sua cliente que agora, além do medo e do desespero, passa a andar com um alvará de soltura na bolsa para mostrar caso seja apreendida novamente.
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